sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Celulares do futuro parecem ser de ficção e serão dobráveis



O Brasil está caminhando rapidamente para ter mais celulares do que habitantes. E a imaginação dos projetistas vai muito além das necessidades dos mais exigentes usuários.

O celular caiu mesmo no gosto do brasileiro. Já existem quase 190 milhões de aparelhos no país. E o número não para de aumentar. No ano que o celular completa 20 anos no Brasil, o Fantástico foi conferir o que esses aparelhinhos vão fazer num futuro próximo. As cenas parecem de ficção científica. Mas não para quem é da geração que nasceu usando celular.

“Esse daqui foi o primeiro celular com câmera que chegou no Brasil e, enfim, foi o primeiro celular que eu comecei a usar realmente”, conta Pedro.

 “Era enorme, aquele tijolão com duas linhas, parecia uma agenda”, brinca um rapaz.

“Eu tenho dois celulares, um que é um rádio, é mais fácil e recebo e-mails através dele. E o outro que é um celular normal mesmo”, diz uma jovem.
“O Brasil futuro não é mais a quantidade de linhas, mas o uso. O brasileiro precisa, tem a necessidade de usar muito mais e, para isso, a gente está trabalhando. Não só voz, como dados”, explicou o diretor de marketing Rogério Takayanagi.

  • A primeira cidade a ter telefonia móvel no Brasil, o Rio de Janeiro, hoje, já tem mais celular do que habitante. E isso não é só no Rio. Acontece em toda a Região Sudeste, no Sul e Centro-Oeste. Na verdade, o Brasil está caminhando rapidamente para ter mais celulares do que habitantes. Mas essa fartura não acontece em todo o país. Há cidades onde ainda é difícil falar.
  • Nas grandes cidades a sensação é de que todo mundo fala no celular o tempo todo, mas as operadoras dizem que o brasileiro ainda usa pouco o aparelho. Em média, menos de cinco minutos por dia. O gasto médio por telefone é de R$ 20 por mês. “Na verdade, isso aqui é um experimento da universidade de Cambridge, não existe isso ainda. É só um desenho, mas o que eles acham que, na teoria, no futuro, vi acontecer. Ela tira põe, na roupa, consegue dobrar o aparelho e colocar no pulso. É uma coisa que não tem o limite do físico. Você faz virar o que você bem entender, o que você precisar que vire”.

    O pesquisador e professor universitário Jonas Federman mostra outra ideia fantástica: “Uma lente de contato, onde você substituiria os seus óculos por uma lente de contato, só que ela seria um monitor. Ou seja, ora você piscando ela tem transparência, ora você piscando ela é opaca e você navegaria através desse monitor colado a seu globo ocular. É ficção, mas quem sabe?”.

    A imaginação dos projetistas vai muito além das necessidades dos mais exigentes usuários.


    VEJA A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA NO SITE ABAIXO:
    http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1621014-15605,00.html


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